embora alto
o cinza do céu
não sonha
pareço estar perto da água
quando chove
em minha entranha
pareço cinza
embora baixo
escorro de maneira estranha
cavo no céu
caminhos que não cabem
em sua sanha
raramente grampeio as páginas deixo as folhas soltas espero o vento quem sabe palavras venham junto
Nenhum comentário:
Postar um comentário