minha alma está despelando por dentro
sinto os ossos à mostra
o nervo curvado diante do escuro
meu corpo ausente
sobrevoa muros e prédios
pensa que é uma nuvem
e que a qualquer momento vai chorar ao chover
raramente grampeio as páginas deixo as folhas soltas espero o vento quem sabe palavras venham junto
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