enfio meu sexo
no buraco da razão
não há espaço
a nave se aperta contra a plataforma
evita o medo
costurando buracos
usa meu sexo como uma agulha
a linha a minha procura
não há espaço
não há espaço
raramente grampeio as páginas deixo as folhas soltas espero o vento quem sabe palavras venham junto
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