ouço o ócio
no meu rádio
no meu cúbico
alimenta a raiz
do meu cabelo
uma música sem músculos
inunda o pesadelo
fora do meu corpo
todo o céu
forma o meu esqueleto
um poema não é uma casa não se exige um terreno onde possa fincar alicerces erguer paredes salpicadas de cimento nem concreto que ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário