ouço o ócio
no meu rádio
no meu cúbico
alimenta a raiz
do meu cabelo
uma música sem músculos
inunda o pesadelo
fora do meu corpo
todo o céu
forma o meu esqueleto
raramente grampeio as páginas deixo as folhas soltas espero o vento quem sabe palavras venham junto
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