empurro meu mundo para o mundo
a vida é seca e finge ser molhada
colo a minha boca nessa fonte
e perco os dentes
bebo areia imaginando sumos
é preciso imaginar tudo
se quiser o mundo
se quiser o mundo
raramente grampeio as páginas deixo as folhas soltas espero o vento quem sabe palavras venham junto
Nenhum comentário:
Postar um comentário