a pele do céu é azul
despido ele se apresenta
esporra nuvens
e as nuvens cospem meu olho e engole a chuva
toda lembrança que me dei
injeto no nervo do céu
que alucinado se desembrulha em folhas
um poema não é uma casa não se exige um terreno onde possa fincar alicerces erguer paredes salpicadas de cimento nem concreto que ...
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