a pele do céu é azul
despido ele se apresenta
esporra nuvens
e as nuvens cospem meu olho e engole a chuva
toda lembrança que me dei
injeto no nervo do céu
que alucinado se desembrulha em folhas
raramente grampeio as páginas deixo as folhas soltas espero o vento quem sabe palavras venham junto
Nenhum comentário:
Postar um comentário