com vagar demonstro o meu ódio
arranco as pétalas curtas
as longas me engolem
das casas plantadas entre os jardins
pessoas infladas aguardam do céu
um azul possível navegar
raramente grampeio as páginas deixo as folhas soltas espero o vento quem sabe palavras venham junto
Nenhum comentário:
Postar um comentário