quinta-feira, 15 de novembro de 2007

poema da libertação

não sinto o que quero
sinto que não quero sentir

quem me morde
não me marca
nem me mastiga
sequer me engole

quero que me esqueçam
necessito que me esqueçam
mas o que me cala
crava minha sombra
na palavra

Nenhum comentário:

DEGELO

não havia como ser mais claro o modo como o sol ultrapassava o dia sem grampear o suor nas costas   apenas gotejava antes de...