quinta-feira, 4 de outubro de 2012

PARIS

a lua paira sobre a torre
como uma auréola
pulo do concorde
e chego antes
cada osso do meu corpo
um monumento
cada monumento
um osso do tempo
as nuvens do meu corpo
não estranham
as teias que se formam
no futuro da entranha

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FOLHAS SOLTAS

  raramente grampeio as páginas deixo as folhas soltas espero o vento   quem sabe palavras venham junto