queria me
ver confundido com o horizonte
não me vejo
mesmo no espelho
estou num
escuro que não procurei
ele me
engoliu sem precisar abrir a boca
estou
aprisionado num estômago
cujo ácido é composto por tudo que sinto
raramente grampeio as páginas deixo as folhas soltas espero o vento quem sabe palavras venham junto
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