ao não
meu talvez
ao sim
meu não sei
ao princípio
o meu não
ao fim
o meu chão
quarta-feira, 29 de abril de 2009
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DEPOIS QUE MORREM
sei para onde vão as mães depois que morrem a saudade forma um túnel e a luz que vem em sentido contrário as transformam em cinz...
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todo mundo dói no meu sexo labirinto sem segredos todo sexo dói no meu mundo
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Veia aberta a página em branco é o abismo do poema margens se preocupam debalde o sangue no poema nunca seca quando muito assusta corre por ...
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nunca fui bom de contas meu colar de contas sempre foi de pedras ou de perdas da minha cabeça só enxergava o osso nem cabia em meu p...
Um comentário:
dá-lhe, tedinho!
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