o azul do mar e o sal
o azul do céu e a queda
o azul do sul e o chão
desacatam o verde
verto que me querem
converto quem me quer
e quem quiser contar comigo
conte como um número
eu sou o último da cadeia infinita
se começar a me escrever agora
talvez ainda termine nessa vida
quarta-feira, 27 de março de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
O POEMA NÃO É UMA CASA
um poema não é uma casa não se exige um terreno onde possa fincar alicerces erguer paredes salpicadas de cimento nem concreto que ...
-
para o amor não sei quantas pessoas para a dor mais ainda não sei contar para outras coisas mas sei que são muitas
-
minha baixa imunidade não me permite tocar as palavras esse meu silêncio pelo que me lembro antecipa meus ossos gostaria de ve...
-
tá difícil o mundo quando parece que vamos engolir destempera e em seu lugar vai a nossa carne a parte longe dos ossos p...
Nenhum comentário:
Postar um comentário