o choro é a voz que me acalenta
embora eu não escute mais nada
o choro interno do rio que finge correr
no leito do homem que finge morrer
em direção a um mar que nunca vai alcançar
o sal necessário da lágrima
raramente grampeio as páginas deixo as folhas soltas espero o vento quem sabe palavras venham junto
Nenhum comentário:
Postar um comentário