eu caminhava sobre as águas
pendurado em meus pulmões
disfarçados de nuvens
meu corpo era a parte clara da água
tensionava o músculo do tempo
até romper a barreira imaginada
raramente grampeio as páginas deixo as folhas soltas espero o vento quem sabe palavras venham junto
Nenhum comentário:
Postar um comentário