quando
enxerguei a chuva como parte
de uma lágrima
caída de um bolso qualquer
e o azul como
fragmento da explosão do céu
constatei que
finalmente o meu corpo
alcançou o seu devido lugar:
um poema não é uma casa não se exige um terreno onde possa fincar alicerces erguer paredes salpicadas de cimento nem concreto que ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário