há uma sonda
enterrada na minha alma
eu pensava que quando eu a arrancasse
iria me esvair em sangue até perder as calças
debalde
no máximo espirrei o cuspe
que cobre essas palavras
raramente grampeio as páginas deixo as folhas soltas espero o vento quem sabe palavras venham junto
Nenhum comentário:
Postar um comentário