ODE AMOR
para Si
do amor que eu sentia
e guardei durante
toda a minha vida
não sobrou nem a janela
onde eu te esperava
a casa foi demolida
do amor que me prendia à janela
do tempo aprisionado na gaiola
da migalha atravessada pelo silêncio
da palavra enraizada na distância
pele que despetalha
pelo que desespelo
falo que disclara
do fim que nunca esfero
sexta-feira, 22 de maio de 2009
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Um comentário:
putz!
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