o abdômen da palavra é a poesia
como é poesia o que sobra nos sonhos
e o que sobra nunca sabe inacabado
sempre sobra medonho
sobra um tórax solitário
que pensava fazer parte do barulho
pensava porque batia
batia por puro orgulho
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
TUTANO
tá difícil o mundo quando parece que vamos engolir destempera e em seu lugar vai a nossa carne a parte longe dos ossos p...
-
para o amor não sei quantas pessoas para a dor mais ainda não sei contar para outras coisas mas sei que são muitas
-
minha baixa imunidade não me permite tocar as palavras esse meu silêncio pelo que me lembro antecipa meus ossos gostaria de ve...
-
a lua ao fundo antes da lua a árvore com seu vestido verde e sapatos escuros entre os cabelos da árvore a lua ao fundo ou a ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário