sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

MANHÃ EM ESTOCOLMO

estou calmo em Estocolmo
não sei onde terminam meus ossos
e onde começa a neve
não sei do meu corpo
misturado aos destroços
de silêncios que erguem
músculos em forma de monumentos

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VELOCIDADE

  a vida corre mais rápida que nós   precisamos encontrar a velocidade da flor e ficar