a felicidade
o local menos indicado
o olho do poeta é sempre cego
uma escuridão onde não cabe o tato
guia sonhos sem cabeça
desenha abismos de palavras
por onde guia quem o encaminha
raramente grampeio as páginas deixo as folhas soltas espero o vento quem sabe palavras venham junto
Nenhum comentário:
Postar um comentário