fumo a caneta
enerva o meu pulmão a tinta fresca
exalo cuidados
procuro óbitos
as palavras não concluem
incompletas arremessam as gavetas
para um fundo que não consigo
raramente grampeio as páginas deixo as folhas soltas espero o vento quem sabe palavras venham junto
Nenhum comentário:
Postar um comentário