como sal
enquanto posso
como açúcar
enquanto posso
como rola como buceta
enquanto posso
enquanto posso
como a vida
que não me é oferecida
enquanto posso
sonho o impossível
enquanto posso
como fezes como o fácil
como o difícil
enquanto posso
como o que escrevo
enquanto posso
permito que me comam
enquanto escrevo
enquanto posso
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
DEPOIS QUE MORREM
sei para onde vão as mães depois que morrem a saudade forma um túnel e a luz que vem em sentido contrário as transformam em cinz...
-
todo mundo dói no meu sexo labirinto sem segredos todo sexo dói no meu mundo
-
Veia aberta a página em branco é o abismo do poema margens se preocupam debalde o sangue no poema nunca seca quando muito assusta corre por ...
-
para Iri se fosse permitido à beleza ter algum sabor a língua não alcançaria ficaria restrito à língua o sabor da palavra que mo...
Nenhum comentário:
Postar um comentário