empurro meu mundo para o mundo
a vida é seca e finge ser molhada
colo a minha boca nessa fonte
e perco os dentes
bebo areia imaginando sumos
é preciso imaginar tudo
se quiser o mundo
caminhamos tranquilos pelas ruas de Sitio Novo o córrego e eu entendemos de sigilo escorremos nossos segredos pelo meio-fio até que o sol de...
Nenhum comentário:
Postar um comentário