terça-feira, 4 de outubro de 2011

AS ÁRVORES DO CAMINHO

as árvores que me viram passar
já me esqueceram
eu também as esqueci
se houve alguma lembrança
ficou impregnando este poema
não há verde nem há homem
não há morte nem há vida
apenas as palavras esquecidas

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BEIRA DO LUGAR

vou aonde me cabe onde me sobra aonde me cobra estar por fora vou aonde me acende onde me entende onde me aguarda estar ausente vou aonde me...