sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O CHEIRO DO MEU PAI

o suor do meu pai
brilhava na tarde
e o seu cheiro de negro
que eu ainda não sabia que era de negro
perfuma agora
a minha memória

Nenhum comentário:

O POEMA NÃO É UMA CASA

  um poema não é uma casa não se exige um terreno onde possa fincar alicerces erguer paredes salpicadas de cimento nem concreto que ...