cair pesado
o corpo torrencial
furando a neve
provocando câimbras
nas costas da tarde
deixar-se ouvir
como se os gestos
fossem palavras
deixar-se ficar
inerte entre as breves
maneiras de calar
das mais leves
o rufar da poesia
tensionando o couro
da fala
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
TUTANO
tá difícil o mundo quando parece que vamos engolir destempera e em seu lugar vai a nossa carne a parte longe dos ossos p...
-
para o amor não sei quantas pessoas para a dor mais ainda não sei contar para outras coisas mas sei que são muitas
-
minha baixa imunidade não me permite tocar as palavras esse meu silêncio pelo que me lembro antecipa meus ossos gostaria de ve...
-
a lua ao fundo antes da lua a árvore com seu vestido verde e sapatos escuros entre os cabelos da árvore a lua ao fundo ou a ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário