a caixinha de guardar poemas
mantenho sempre aberta
nunca se sabe o que vem nos visitar
uma lua fraturada
um sangue deglutido
um amor lancinante
um pronome possessivo
a caixinha de guardar poemas
agito com a espera
sobe um cheiro
de silêncio quase morto
de pensamento antes da cabeça
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
FOLHAS SOLTAS
raramente grampeio as páginas deixo as folhas soltas espero o vento quem sabe palavras venham junto
-
minha baixa imunidade não me permite tocar as palavras esse meu silêncio pelo que me lembro antecipa meus ossos gostaria de ve...
-
a lua ao fundo antes da lua a árvore com seu vestido verde e sapatos escuros entre os cabelos da árvore a lua ao fundo ou a ...
-
para o amor não sei quantas pessoas para a dor mais ainda não sei contar para outras coisas mas sei que são muitas
Nenhum comentário:
Postar um comentário