certo como a morte
a poesia vem
o que difere é o corte
na poesia o sangue se esvai
sem nenhum corte
na morte é menos sangue e
mais corte
dizem que a morte
abre portas
eu sei que da poesia
não há volta
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
RUA BENFICA
o mais antigo numa casa antiga é o silêncio divide o corredor com o tempo ambos trôpegos quase abraçados espalham grossas pa...
-
todo mundo dói no meu sexo labirinto sem segredos todo sexo dói no meu mundo
-
para Iri se fosse permitido à beleza ter algum sabor a língua não alcançaria ficaria restrito à língua o sabor da palavra que mo...
-
estou entregue aos ossos pareço um conjunto organizado de carnes tendões nervos órgãos que se desloca entre um destino e outro e ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário