pouco braço para um abraço
quando se tem medo
a cama arranha quando assombra
os pés presos à teia de aranha
corpo no ar não tem brisa
desliza no último corredor
a solidão não precisa
abraçar o corpo sem dor
cai entre o asfalto e a coriza
sob a esperança esmagada sem cor
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
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